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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
19/11/1998 |
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Data da última atualização: |
19/11/1998 |
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Autoria: |
TORRES, S. B.; SANTOS, D. S. B. dos. |
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Título: |
Superacao de dormencia de sementes de Acacia senegal (L.) Willd. e Parkinsonia aculeata (L.). |
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Ano de publicação: |
1994 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Sementes, Brasilia, v.16, n.1, p.54-57, 1994. |
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Idioma: |
Português |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
30/11/2018 |
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Data da última atualização: |
30/11/2018 |
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Autoria: |
RODRIGUES FILHO, J. A.; OLALQUIAGA PÉREZ, J. R.; TEIXEIRA, J. C. |
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Afiliação: |
JOSE ADERITO RODRIGUES FILHO, CPATU; Juan Ramón Olalquiaga Pérez, ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA DE LAVRAS; Júlio César Teixeira, ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA DE LAVRAS. |
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Título: |
Aproveitamento do bagaço de cana tratado com NaOH como fonte de energia para ruminantes. |
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Ano de publicação: |
1987 |
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Fonte/Imprenta: |
Ciência Prática, Lavras, v. 11, n. 2, p. 164-176, jul./dez. 1987. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Um ensaio de digestão utilizando-se quatro dietas de bagaço de cana tratado com 4% de NaOH e diferentes proporções de farelo de soja, foi realizado com o objetivo de avaliar o bagaço como fonte energética para ruminantes. As proporções de bagaço tratado/farelo de soja foram: A - 100% (3,0 PB); B - 97,7/2,3 (4,3% PB); C - 87/13 (8,8% PB) e D - 82,7/17,3 (10,8% PB). Foram utilizados 16 bovinos castrados, mestiços holandês/zehu, com peso médio de 37L, kg. O ensaio teve a duração de 21 dias, com 14 dias de apatação e 7 dias de coleta. O método usado para o ensaio foi o de coleta total de fezes e urina e coletaram-se 3 amostras de líquido ruminal e sangue de cada animal. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 4 tratamentos e 4 repetições. Os consumos médios diários foram afetados significativamente (p < 0,05) pelos níveis de suplementação, aumentando em 67,3% o consumo de MS do bagaço tratado e duplicando o consumo de ED. Os coeficientes de digestibilidade sofreram variações significativas (P < 0,05) e mostraram acréscimos de 29,5 e 35,9%, em relação ao material potencialmente digestivel, respectivamente para a MS e EB do bagaço. O bagaço de N mostrou valores que variaram de - 13,8 a 21,0 g de N/dia. Os teores de AGV no rúmen e glicose sanguínea não foram influenciados pela suplementação, sendo que os teores de N-NH3 do rúmen e uréia sanguínea foram maiores (p < 0,05) nos animais que consumiram dietas com níveis mais altos do suplemento. Os animais que consumiram as dietas C e D, praticamente alcançaram os níveis de proteína e energia para mantença. Contudo, as informações sugerem que outra fonte de energia deva acompanhar o bagaço de cana tratado com 4% de NaOH. MenosUm ensaio de digestão utilizando-se quatro dietas de bagaço de cana tratado com 4% de NaOH e diferentes proporções de farelo de soja, foi realizado com o objetivo de avaliar o bagaço como fonte energética para ruminantes. As proporções de bagaço tratado/farelo de soja foram: A - 100% (3,0 PB); B - 97,7/2,3 (4,3% PB); C - 87/13 (8,8% PB) e D - 82,7/17,3 (10,8% PB). Foram utilizados 16 bovinos castrados, mestiços holandês/zehu, com peso médio de 37L, kg. O ensaio teve a duração de 21 dias, com 14 dias de apatação e 7 dias de coleta. O método usado para o ensaio foi o de coleta total de fezes e urina e coletaram-se 3 amostras de líquido ruminal e sangue de cada animal. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 4 tratamentos e 4 repetições. Os consumos médios diários foram afetados significativamente (p < 0,05) pelos níveis de suplementação, aumentando em 67,3% o consumo de MS do bagaço tratado e duplicando o consumo de ED. Os coeficientes de digestibilidade sofreram variações significativas (P < 0,05) e mostraram acréscimos de 29,5 e 35,9%, em relação ao material potencialmente digestivel, respectivamente para a MS e EB do bagaço. O bagaço de N mostrou valores que variaram de - 13,8 a 21,0 g de N/dia. Os teores de AGV no rúmen e glicose sanguínea não foram influenciados pela suplementação, sendo que os teores de N-NH3 do rúmen e uréia sanguínea foram maiores (p < 0,05) nos animais que consumiram dietas com níveis mais altos do suplemento. Os animais que consu... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Alimentação animal; Cana-de-açúcar; Potencial energetico. |
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Thesagro: |
Bagaço; Ruminante. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 02405naa a2200205 a 4500
001 2100431
005 2018-11-30
008 1987 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aRODRIGUES FILHO, J. A.
245 $aAproveitamento do bagaço de cana tratado com NaOH como fonte de energia para ruminantes.$h[electronic resource]
260 $c1987
520 $aUm ensaio de digestão utilizando-se quatro dietas de bagaço de cana tratado com 4% de NaOH e diferentes proporções de farelo de soja, foi realizado com o objetivo de avaliar o bagaço como fonte energética para ruminantes. As proporções de bagaço tratado/farelo de soja foram: A - 100% (3,0 PB); B - 97,7/2,3 (4,3% PB); C - 87/13 (8,8% PB) e D - 82,7/17,3 (10,8% PB). Foram utilizados 16 bovinos castrados, mestiços holandês/zehu, com peso médio de 37L, kg. O ensaio teve a duração de 21 dias, com 14 dias de apatação e 7 dias de coleta. O método usado para o ensaio foi o de coleta total de fezes e urina e coletaram-se 3 amostras de líquido ruminal e sangue de cada animal. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 4 tratamentos e 4 repetições. Os consumos médios diários foram afetados significativamente (p < 0,05) pelos níveis de suplementação, aumentando em 67,3% o consumo de MS do bagaço tratado e duplicando o consumo de ED. Os coeficientes de digestibilidade sofreram variações significativas (P < 0,05) e mostraram acréscimos de 29,5 e 35,9%, em relação ao material potencialmente digestivel, respectivamente para a MS e EB do bagaço. O bagaço de N mostrou valores que variaram de - 13,8 a 21,0 g de N/dia. Os teores de AGV no rúmen e glicose sanguínea não foram influenciados pela suplementação, sendo que os teores de N-NH3 do rúmen e uréia sanguínea foram maiores (p < 0,05) nos animais que consumiram dietas com níveis mais altos do suplemento. Os animais que consumiram as dietas C e D, praticamente alcançaram os níveis de proteína e energia para mantença. Contudo, as informações sugerem que outra fonte de energia deva acompanhar o bagaço de cana tratado com 4% de NaOH.
650 $aBagaço
650 $aRuminante
653 $aAlimentação animal
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653 $aPotencial energetico
700 1 $aOLALQUIAGA PÉREZ, J. R.
700 1 $aTEIXEIRA, J. C.
773 $tCiência Prática, Lavras$gv. 11, n. 2, p. 164-176, jul./dez. 1987.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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